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En este momento en que la prensa europea discute, de modo intenso, el prólogo escrito por Joseph Ratzinger para el último libro del intelectual y político italiano Marcelo Pera, recientemente publicado por la editorial Mondadori con el título Perché dobbiamo dirci cristiani, el presente trabajo que el Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência "Raimundo Lúlio" (Ramon LLull) pone en nuestras manos resulta muy oportuno.
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Conferência pronunciada no Congresso sobre a INTERCULTURALIDADE – DEBATENDO O PENSAMENTO DE RAMON LLULL, que teve lugar em abril de 2011 na cidade de Palma de Maiorca. Mostra os verdadeiros objetivos da filosofia luliana: a paz social em todas as nações, que só pode ser obtida com o respeito ao libre arbítrio de todas as pessoas.
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A inteligência, que nestas breves sentenças se revela, e a habilidade em concentrar em pontos fulgurantes a imensidão de luz dos grandes temas converteram esta obra num clássico do pensamento universal.
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O leitor tem em suas mãos uma das primeiras obras que Raimundo Lúlio escreveu após a sua iluminação no Monte Randa. Nela nos conta como um filósofo gentio, ateu e que não acreditava na ressurreição, entra em depressão todas as vezes que se lembra da morte. Três sábios, um judeu, um cristão e um muçulmano, decidem consolá-lo, e seguindo um método original de argumentação, a Arte luliana, provam-lhe a existência de Deus e da ressurreição. Feliz com a descoberta, o gentio pede-lhes que, com o mesmo método, cada um deles explique a sua própria religião, para deste modo ele poder escolher a verdadeira.
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O texto de Lúlio se insere na importante tradição dos tratados sobre o amor cujo início pode ser localizado não somente no Cântico dos Cânticos de Salomão, mas também no Banquete de Platão e cuja aceitação chega ao auge na Renascença especialmente com o Banquete, de Dante Alighieri, o Sobre o Amor, de Marsílio Ficino, os Diálogos de Amor, de Leon Hebreu e os Furores Heróicos, de Giordano Bruno.
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O texto de Lúlio se insere na importante tradição dos tratados sobre o amor cujo início pode ser localizado não somente no Cântico dos Cânticos de Salomão, mas também no Banquete de Platão e cuja aceitação chega ao auge na Renascença especialmente com o Banquete, de Dante Alighieri, o Sobre o Amor, de Marsílio Ficino, os Diálogos de Amor, de Leon Hebreu e os Furores Heróicos, de Giordano Bruno.
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Servindo-se precisamente do simbolismo das bestas, Lúlio faz desfilar perante o leitor a intriga, a ideologia, o adultério, a mentira, enfim, todas as mazelas que amargam a sociedade dos homens quando estes, incoerentes com sua condição racional, deixam-se subjulgar pela cega sensibilidade.
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Servindo-se precisamente do simbolismo das bestas, Lúlio faz desfilar perante o leitor a intriga, a ideologia, o adultério, a mentira, enfim, todas as mazelas que amargam a sociedade dos homens quando estes, incoerentes com sua condição racional, deixam-se subjulgar pela cega sensibilidade.
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Últimos Exemplares.
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O propósito luliano multiplicou-se em perto de 270 obras: literárias, científicas, apologéticas e em diferentes versões da própria Arte (1274-1308). Um dos aspectos mais interessantes do pensamento luliano é a linguagem dos correlativos: um conjunto de termos, acunhados segundo o modo da gramática especulativa do seculo XII, cujo objetivo é a expressão dos princípios da Arte. No Liber correlativorum innatorum (1310), que aqui se apresenta, Lúlio descreve a formação destes «novos nomes», seu significado metafísico e sua estrutura lingüística, e ensina o modo de usá-los. Trata-se de um modelo de linguagem universal cuja estrutura gramatical está vinculada ao conteúdo metafísico dos princípios da Arte e sua significação metafórica na natureza e na ordem intelectual. -
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Essa enciclopédia do conhecimento em forma de literatura fantástica que é O Livro das Maravilhas tem como epicentro o homem - quase 60% da sua obra é reservada à Humanidade, pois para Lúlio e para todos os homens do século Xlll somos o ápice da criação divina.
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