Resultados para '100 ANOS'

A figura do Filósofo Maiorquino Raimundo Lúlio ainda é pouco conhecida no Brasil. Como se trata de um pensamento original e com enormes repercussões na filosofia, teologia, matemática e demais ciências é realmente de se lamentar o desconhecimento desde verdadeiro gênio criativo.

Escrevi estes contos, e os chamei de lulianos, devido ao fato de que para resolver os mistérios, salvo o do último conto, os leitores terão de recorrer à arte concebida por Lúlio, combinada com criptografia moderna, para decifração dos enigmas.

O Anticristo de Raimundo Lúlio é diferente de qualquer uma das inúmeras obras que se escreveram sobre este tema em todos os tempos.É único.

700 anos após a sua morte, o Doutor Iluminado foi identificado como aristotélico, idealista, escotista, escolástico, racionalista, utópico, alquimista, autodidático, modernista e fantástico. A realidade, contudo, é que nos dias de hoje ainda ninguém sabe com certeza em que fontes se inspirou durante seus quase dez anos de estudo e formação a que se entregou após a sua conversão.

Lúlio não foi comprendido. A leitura deste livro sugerirá, muito provavelmente, que Ramon Llull só podia ser plenamente entendido a partir deste terceiro milênio.

Na Senda da Razão: A Filosofia e Ciência no Medievo Judaico constitui-se na maior súmula dos trabalhos sobre filosofia judaica medieval já publicada em português. Além de obras como Do Estudo e da Oração, de J. Guinsburg, e da tradução do clássico A Filosofia do Judaísmo, de Julius Guttmann, ambos pela Perspectiva, pouca coisa mais editou-se em vernáculo sobre o assunto fora do restrito círculo das publicações especializadas.

O Anticristo de Raimundo Lúlio é diferente de qualquer uma das inúmeras obras que se escreveram sobre este tema em todos os tempos. É único.

700 anos após a sua morte, o Doutor Iluminado foi identificado como aristotélico, idealista, escotista, escolástico, racionalista, utópico, alquimista, autodidático, modernista e fantástico. A realidade, contudo, é que nos dias de hoje ainda ninguém sabe com certeza em que fontes se inspirou durante seus quase dez anos de estudo e formação a que se entregou após a sua conversão.

Lúlio não foi comprendido. A leitura deste livro sugerirá, muito provavelmente, que Ramon Llull só podia ser plenamente entendido a partir deste terceiro milênio.

Quem somos? De onde viemos? Quem foram nossos ancestrais? Como viviam? Que faziam? Por que adotaram sobrenomes? Somos latinos ou descendentes do cruzamento dos inúmeros povos que vagaram pela Europa desde a mais remota antiguidade e , de modo particular, durante a expansão do Império Romano e precipuamente após sua queda? Respostas a estas perguntas podem ser encontradas neste livro. Simples, elucidador, descreve a origem histórica e etimológica dos sobrenomes italianos, além de explicar as razões de transmissão e perpetuação através dos séculos.

A pesquisa que deu origem a obra foi desenvolvida por meio do estudo de um conjunto de Tratados Jurídicos, abarcando todo o espectro cronológico do século XVII, de autores espanhóis, portugueses e hispano-americanos, bem como da análise de documentos processuais, civis e criminais, do século XVII e metade do XVIII. A presente obra procura abrir uma nova perspectiva nos estudos de História da América da Primeira Modernidade: a necessidade de um conhecimento mais acurado e aprofundado da Teologia Moral do período.

Nestes belíssimos e inteligentes contos filosóficos, Félix Raimundo, a personagem criada por Carlos Vargas, Mestre em Filosofia, discute os temas da Amizade, da Vocação, da Consciência, do Estado, da Mística, do Casamento, da Virtude, da Gravidez e da Morte, por meio de lúcidos diálogos mantidos com seus confidentes amigos. Félix está à procura do ser humano, pois pensa - como o antigo Diógenes - que "esta espécie deixou de existir desde que as pessoas deixaram de ser gente". As perguntas do protagonista nem sempre recebem uma resposta à altura, mas sim revelam a profunda desilusão que parece envolver-nos hoje a todos.

A tradução das Gestas dos condes de Barcelona e reis de Aragão (Gestes dels comtes de Barcelona i reis d’Aragó) apresenta em seu conteúdo a história da formação do condado de Barcelona desde a sua criação até o reinado de Jaime I de Aragão (1213-1276). De acordo com o prólogo das Gestas, pode-se afirmar que são quatro seus objetivos: 1) comentar sobre o primeiro conde de Barcelona, principalmente as histórias que serviram para formar sua legenda; 2) explicar a reunião dos condados que faziam parte do território da Marca Hispânica e apresentar todos os condes que neles reinaram; 3) explicar a união do reino de Aragão com o condado de Barcelona e 4) narrar todos os feitos realizados pelos condes e condes-reis desta dinastia.

Abstract

On behalf of the Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência Raimundo Lúlio, Esteve Jaulent organized three international Congresses which took place in Andorra 2009, São Paulo 2010 and Mallorca 2011. In the second event, I was invited to reply the topic Ramon Llull and the challenge of cultural and religious diversity presented by Alexander Fidora. Based on intercultural dialogue, I showed how current Lull’s political thought is in three aspects: the formation of state sovereignty, the stability of democracy and the autonomy of the human being. I really had success in highlighting the dialogue between Political Medieval Age ideas and Contemporary Age.

Resumo

Em nome do Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência “Raimundo Lúlio”, Esteve Jaulent organizou três congressos internacionais que tiveram lugar em Andorra 2009, São Paulo 2010 e Maiorca 2011. No segundo evento, fui convidado a responder o tópico Ramon Llull e o desafio da diversidade cultural e religiosa apresentado por Alexander Fidora. Fundamentado no diálogo intercultural, mostrei a atualidade do pensamento político de Llull em três aspectos: a formação da soberania estatal, a estabilidade da democracia e a autonomia do ser humano. Eu realmente fui bem sucedido em iluminar o diálogo entre as idéias políticas da Idade Média e as da Idade Contemporânea.