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Raimundo Lúlio (1232-1316) foi um dos mais admiráveis eruditos cristãos da Idade Média. Sua extensa produção literária, cerca de 250 obras escritas em latim, catalão ou árabe, está repleta de doutrinas originais que influenciaram grandes pensadores como Nicolau de Cusa, Giordano Bruno e Leibniz. Embora grande parte dos historiadores da lógica exaltem a Arte de Lúlio, cumpre não esquecer que o Doctor Iluminatus também redigiu outras obras sobre os mais variados e originais temas da lógica medieval. Entre elas está A Nova Lógica...

As vidas dos grandes homens, como a de Lúlio, são simples; neles é como se existisse um único pensamento, sempre idêntico, abraçando todos os ideais, e uma única intenção, extraordinariamente pura, ordenando toda a vida para o bem. Os inúmeros trabalhos, lutas e afãs descritos nestas linhas refletem apenas uma só coisa: um amor puro e empenhado. Lúlio foi um homem simples que viveu de um único pensamento e de um único amor.

El árabe es la lengua oficial de una veintena de países independientes del Oriente próximo y del norte de África. Israel reconoce también el árabe como una de sus lenguas oficiales; y en distintos países industrializados hay comunidades de inmigrantes árabes numerosas. Existen también regiones donde la lengua oficial es otra y donde arte da población habla árabe. Es también la lengua de más de mil trecientos millones de musulmanes; y fue declarada lengua oficial de las Naciones Unidas en 1974. Este libro estudia los orígenes y la evolución del árabe clásico; su morfología verbal y nominal; y las partes no significativas del lenguaje. De la sintaxis nominal considera las construcciones del artículo y demostrativo más nombre substantivo; de substantivo más adjetivo; de substantivo más substantivo; de adjetivo en comparación. Analiza también el sintagma verbal. Termina con el estudio de las oraciones simple y compuesta. Acompaña el libro una amplia bibliografía sobre filología semítica; historia del árabe; el árabe clásico; el árabe moderno; dialectología; métodos e léxicos; gramáticos nacionales; paleografía y epigrafía.

O universo da afetividade – sentimentos, emoções e paixões – vem assumindo um papel de protagonista no mundo da educação. As emoções do aluno não podem ser ignoradas neste processo e cabe ao educador contemplá-las e utilizá-las como verdadeira porta de entrada para compreender o universo do estudante.

Humanizar a Medicina é reinserir a ciência médica nas suas verdadeiras origens. É preciso recuperar a perspectiva humanística da medicina, pois o humanismo é inato à profissão médica. Um médico sem humanismo não será propriamente médico; na melhor das hipóteses, trabalhará como um "mecânico de pessoas".

A Medicina de Família é hoje muito mais do que um estilo ou um carisma restrito a alguns profissionais médicos. É uma Especialidade reconhecida, uma Disciplina Acadêmica que possui um corpo próprio de conhecimentos, valores e metodologia que fundamenta o seu sistema e permite transmiti-lo como ciência.

Os tempos em que vivemos são presididos por uma medicina altamente técnica, institucional e especializada. Paradoxalmente a relação médico-paciente encontra-se deteriorada e se caminha para à despersonalização da uma medicina que parece não satisfazer o paciente

Conferência pronunciada no Congresso sobre a INTERCULTURALIDADE – DEBATENDO O PENSAMENTO DE RAMON LLULL, que teve lugar em abril de 2011 na cidade de Palma de Maiorca. Mostra os verdadeiros objetivos da filosofia luliana: a paz social em todas as nações, que só pode ser obtida com o respeito ao libre arbítrio de todas as pessoas.

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Se reivindica -siguiendo la maestría del Santo Padre a Ratisbona (2006), La Sapienza (2008), Westminster (2010) y Berlín (2011),- el papel sustantivo de la teología en la Universidad, y la racionalidad como fundamento para el diálogo religioso, político, ético y filosófico. Más todavía: se defiende, apoyándose en palabras de Benedicto XVI, la racionalidad de la fe, bien lejos de dos extremos: de un lado, el racionalismo que pretende que hace falta entender para creer (intelligo ut credam); y bien lejos también del fideísmo, que considera que la razón ha contaminado la fe cristiana y es como la prostituta de Babilonia. La conjunción deambas, es decir, de la fe y la razón -inconfuse et inseparabiliter- es garantía querida por Dios para la difusión del evangelio de Cristo y para la perseverancia en las buenas obras... con la ayuda de la gracia, desde luego. A pesar de todo el que se ha dicho y se ha escrito a lo largo del siglo XX, es la hora de ensalzar la inteligencia como el regalo más grande que la natura humana ha recibido de Dios Nuestro Señor cuando la creó. ¿Cómo podía ser, pues, que para ser gratos a Dios hubiéramos de aplastar, pisar y reducir a cenizas aquella virtualidad de nuestro ser que tan inmediatamente reflejal Creador? De ninguna manera: sería una gran tontería!