Resultados para 'filosofia danatureza'
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A figura do Filósofo Maiorquino Raimundo Lúlio ainda é pouco conhecida no Brasil. Como se trata de um pensamento original e com enormes repercussões na filosofia, teologia, matemática e demais ciências é realmente de se lamentar o desconhecimento desde verdadeiro gênio criativo.
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Escrevi estes contos, e os chamei de lulianos, devido ao fato de que para resolver os mistérios, salvo o do último conto, os leitores terão de recorrer à arte concebida por Lúlio, combinada com criptografia moderna, para decifração dos enigmas. -
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Nestes belíssimos e inteligentes contos filosóficos, Félix Raimundo, a personagem criada por Carlos Vargas, Mestre em Filosofia, discute os temas da Amizade, da Vocação, da Consciência, do Estado, da Mística, do Casamento, da Virtude, da Gravidez e da Morte, por meio de lúcidos diálogos mantidos com seus confidentes amigos. Félix está à procura do ser humano, pois pensa - como o antigo Diógenes - que "esta espécie deixou de existir desde que as pessoas deixaram de ser gente". As perguntas do protagonista nem sempre recebem uma resposta à altura, mas sim revelam a profunda desilusão que parece envolver-nos hoje a todos.
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A inteligência, que nestas breves sentenças se revela, e a habilidade em concentrar em pontos fulgurantes a imensidão de luz dos grandes temas converteram esta obra num clássico do pensamento universal.
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Raimundo Lúlio desenvolveu a sua Arte como uma alternativa à ciência aristotélica, dominante no seu tempo. Lúlio não foi um escolástico, pois defendia precisamente aquilo que as Escolas rejeitavam: uma ciência universal. Ruiz Simon apresenta nestas páginas os motivos pelos quais a "Arte" luliana interessou os pensadores do séc. XIII ao séc. XVII e que voltam agora a cativar a filosofia: é um pensamento vivo que parte da observação da própria subjetividade. Usando a técnica e a argumentação escolástica, Lúlio fundamenta sua Arte no real: não parte dos conceitos para atingir a realidade, mas da própria realidade. Assim, se seguirmos este magistral estudo de Ruiz Simon, não nos será difícil compreender a imcompletude da metafísica aristotélica, a função de descoberta de hipóteses, a concordância entre teologia e filosofia, e as demonstrações típicas lulianas, como a demonstração por equiparação. O leitor perceberá, sobretudo após a leitura do capítulo "A nova ciência luliana, a velha ciência aristotélica e a filosofia moderna", que a posição luliana coincide em muitos pontos com a crítica feita pela filosofia moderna à escolástica.
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Este pequeno trabalho de conclusão do curso de Filosofia não pode nem deseja de alguma forma apresentar o próprio pensamento de Lúlio, por ser iniciante e de pouco saber. Espera apenas ser como que o início de um longo estudo a que gostaríamos de nos dedicar, na medida da possibilidade a nós concedida. Assim, o objetivo principal deste trabalho é, como expressamos no seu subtítulo, apresentar a vida e a obra de Raimundo Lúlio, e fazer uma tentativa bem breve e, talvez, pouco abalizada de entender, a nosso modo, o pequeno capítulo do livro “Da Lamentação da Filosofia”. Detalhes -
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O propósito luliano multiplicou-se em perto de 270 obras: literárias, científicas, apologéticas e em diferentes versões da própria Arte (1274-1308). Um dos aspectos mais interessantes do pensamento luliano é a linguagem dos correlativos: um conjunto de termos, acunhados segundo o modo da gramática especulativa do seculo XII, cujo objetivo é a expressão dos princípios da Arte. No Liber correlativorum innatorum (1310), que aqui se apresenta, Lúlio descreve a formação destes «novos nomes», seu significado metafísico e sua estrutura lingüística, e ensina o modo de usá-los. Trata-se de um modelo de linguagem universal cuja estrutura gramatical está vinculada ao conteúdo metafísico dos princípios da Arte e sua significação metafórica na natureza e na ordem intelectual.