Resultados para 'o livro dos anjos'
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O leitor tem em suas mãos uma das primeiras obras que Raimundo Lúlio escreveu após a sua iluminação no Monte Randa. Nela nos conta como um filósofo gentio, ateu e que não acreditava na ressurreição, entra em depressão todas as vezes que se lembra da morte. Três sábios, um judeu, um cristão e um muçulmano, decidem consolá-lo, e seguindo um método original de argumentação, a Arte luliana, provam-lhe a existência de Deus e da ressurreição. Feliz com a descoberta, o gentio pede-lhes que, com o mesmo método, cada um deles explique a sua própria religião, para deste modo ele poder escolher a verdadeira.
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O propósito luliano multiplicou-se em perto de 270 obras: literárias, científicas, apologéticas e em diferentes versões da própria Arte (1274-1308). Um dos aspectos mais interessantes do pensamento luliano é a linguagem dos correlativos: um conjunto de termos, acunhados segundo o modo da gramática especulativa do seculo XII, cujo objetivo é a expressão dos princípios da Arte. No Liber correlativorum innatorum (1310), que aqui se apresenta, Lúlio descreve a formação destes «novos nomes», seu significado metafísico e sua estrutura lingüística, e ensina o modo de usá-los. Trata-se de um modelo de linguagem universal cuja estrutura gramatical está vinculada ao conteúdo metafísico dos princípios da Arte e sua significação metafórica na natureza e na ordem intelectual. -
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O texto de Lúlio se insere na importante tradição dos tratados sobre o amor cujo início pode ser localizado não somente no Cântico dos Cânticos de Salomão, mas também no Banquete de Platão e cuja aceitação chega ao auge na Renascença especialmente com o Banquete, de Dante Alighieri, o Sobre o Amor, de Marsílio Ficino, os Diálogos de Amor, de Leon Hebreu e os Furores Heróicos, de Giordano Bruno.
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Ramon deixa bastante claro que o papa possui a precedência sobre o poder temporal
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Este pequeno trabalho de conclusão do curso de Filosofia não pode nem deseja de alguma forma apresentar o próprio pensamento de Lúlio, por ser iniciante e de pouco saber. Espera apenas ser como que o início de um longo estudo a que gostaríamos de nos dedicar, na medida da possibilidade a nós concedida. Assim, o objetivo principal deste trabalho é, como expressamos no seu subtítulo, apresentar a vida e a obra de Raimundo Lúlio, e fazer uma tentativa bem breve e, talvez, pouco abalizada de entender, a nosso modo, o pequeno capítulo do livro “Da Lamentação da Filosofia”. Detalhes -
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Raimundo Lúlio desenvolveu a sua Arte como uma alternativa à ciência aristotélica, dominante no seu tempo. Lúlio não foi um escolástico, pois defendia precisamente aquilo que as Escolas rejeitavam: uma ciência universal. Ruiz Simon apresenta nestas páginas os motivos pelos quais a "Arte" luliana interessou os pensadores do séc. XIII ao séc. XVII e que voltam agora a cativar a filosofia: é um pensamento vivo que parte da observação da própria subjetividade. Usando a técnica e a argumentação escolástica, Lúlio fundamenta sua Arte no real: não parte dos conceitos para atingir a realidade, mas da própria realidade. Assim, se seguirmos este magistral estudo de Ruiz Simon, não nos será difícil compreender a imcompletude da metafísica aristotélica, a função de descoberta de hipóteses, a concordância entre teologia e filosofia, e as demonstrações típicas lulianas, como a demonstração por equiparação. O leitor perceberá, sobretudo após a leitura do capítulo "A nova ciência luliana, a velha ciência aristotélica e a filosofia moderna", que a posição luliana coincide em muitos pontos com a crítica feita pela filosofia moderna à escolástica.
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Essa enciclopédia do conhecimento em forma de literatura fantástica que é O Livro das Maravilhas tem como epicentro o homem - quase 60% da sua obra é reservada à Humanidade, pois para Lúlio e para todos os homens do século Xlll somos o ápice da criação divina.
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Servindo-se precisamente do simbolismo das bestas, Lúlio faz desfilar perante o leitor a intriga, a ideologia, o adultério, a mentira, enfim, todas as mazelas que amargam a sociedade dos homens quando estes, incoerentes com sua condição racional, deixam-se subjulgar pela cega sensibilidade.
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O texto de Lúlio se insere na importante tradição dos tratados sobre o amor cujo início pode ser localizado não somente no Cântico dos Cânticos de Salomão, mas também no Banquete de Platão e cuja aceitação chega ao auge na Renascença especialmente com o Banquete, de Dante Alighieri, o Sobre o Amor, de Marsílio Ficino, os Diálogos de Amor, de Leon Hebreu e os Furores Heróicos, de Giordano Bruno.
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