Resultados para 'filosofia moderna'
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Raimundo Lúlio desenvolveu a sua Arte como uma alternativa à ciência aristotélica, dominante no seu tempo. Lúlio não foi um escolástico, pois defendia precisamente aquilo que as Escolas rejeitavam: uma ciência universal. Ruiz Simon apresenta nestas páginas os motivos pelos quais a "Arte" luliana interessou os pensadores do séc. XIII ao séc. XVII e que voltam agora a cativar a filosofia: é um pensamento vivo que parte da observação da própria subjetividade. Usando a técnica e a argumentação escolástica, Lúlio fundamenta sua Arte no real: não parte dos conceitos para atingir a realidade, mas da própria realidade. Assim, se seguirmos este magistral estudo de Ruiz Simon, não nos será difícil compreender a imcompletude da metafísica aristotélica, a função de descoberta de hipóteses, a concordância entre teologia e filosofia, e as demonstrações típicas lulianas, como a demonstração por equiparação. O leitor perceberá, sobretudo após a leitura do capítulo "A nova ciência luliana, a velha ciência aristotélica e a filosofia moderna", que a posição luliana coincide em muitos pontos com a crítica feita pela filosofia moderna à escolástica.
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A inteligência, que nestas breves sentenças se revela, e a habilidade em concentrar em pontos fulgurantes a imensidão de luz dos grandes temas converteram esta obra num clássico do pensamento universal.
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Da antiguidade até a Idade Média, representando o pensamento na riqueza de diversos mundos desde os vedas, os gregos, passando pelos judeus, cristãos e muçulmanos desde suas respectivas produções culturais nos domínios da literatura, filosofia, arte e outros mais.
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A figura do Filósofo Maiorquino Raimundo Lúlio ainda é pouco conhecida no Brasil. Como se trata de um pensamento original e com enormes repercussões na filosofia, teologia, matemática e demais ciências é realmente de se lamentar o desconhecimento desde verdadeiro gênio criativo.
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Escrevi estes contos, e os chamei de lulianos, devido ao fato de que para resolver os mistérios, salvo o do último conto, os leitores terão de recorrer à arte concebida por Lúlio, combinada com criptografia moderna, para decifração dos enigmas.